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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/10/2010 |
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B. S.; BUENO, A. de F.; OLIVEIRA, M. C. N. de. |
Afiliação: |
BEATRIZ SPALDING CORRÊA-FERREIRA, CNPq; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; MARIA CRISTINA NEVES DE OLIVEIRA, CNPSO. |
Título: |
Métodos de armazenamento de ovos de Euschistus heros (F.) visando à produção do parasitóide Telenomus podisi Ashmead. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 592. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em programas de controle biológico com liberação de parasitóides, a preservação de ovos hospedeiros por períodos prolongados tem fundamental importância. Procurando-se a melhor utilização da produção de ovos do percevejo E. heros na multiplicação do parasitóide T. podisi, avaliaram-se diferentes embalagens e condições de estocagem a baixas temperaturas. Massas de ovos frescos de E. heros acondicionados em papel alumínio, em tubos eppendorf e em placas de petri+papel alumínio foram armazenadas, por 12 meses, em geladeira (5ºC), freezer (-15ºC) e nitrogênio líquido (-196ºC). A cada 30 dias, 10 massas de ovos conservadas sob os diferentes métodos e temperaturas foram retiradas, descongeladas e submetidas ao parasitismo por T. podisi, e comparadas ao parasitismo em ovos frescos. Ovos estocados a -196ºC indicaram as melhores condições de conservação, constatando-se, ao longo do período total, índices médios de parasitismo e emergência superiores a 80%, nos três tipos de embalagem, estatísticamente iguais aos índices observados em ovos frescos. Em ovos estocados a -15ºC houve maior variação no parasitismo, que foi decrescente com o tempo de armazenamento. Constataram-se índices superiores a 85% até 10 meses, para embalagens com papel alumínio e até seis meses quando acondicionado em tubos eppendorf. Entretanto, a -15ºC, independente da embalagem, a emergência dos parasitóides, a partir de 180 dias, foi reduzida significativamente, quando comparada à emergência em ovos frescos. Ovos de E. heros conservados a 5ºC foram viáveis ao parasitismo por períodos máximos de até 120 dias, entretanto, a emergência dos adultos só ocorreu até 60 dias de estocagem. No período de 12 meses, em nitrogênio e no freezer não foi observada redução do número de fêmeas geradas por postura. Embora tenham ocorrido flutuações na razão sexual para alguns períodos, em geral não foi constatada diferença entre os períodos de armazenamento e tipos de embalagem, quando comparada aos valores em ovos frescos. Esses resultados indicam que ovos de E. heros visando à multiplicação do parasitóide, para períodos superiores a 180 dias, devem ser, preferencialmente, conservados em nitrogênio líquido, viabilizando melhor aproveitamento dos ovos e maior quantidade de parasitóides para liberação a campo. MenosEm programas de controle biológico com liberação de parasitóides, a preservação de ovos hospedeiros por períodos prolongados tem fundamental importância. Procurando-se a melhor utilização da produção de ovos do percevejo E. heros na multiplicação do parasitóide T. podisi, avaliaram-se diferentes embalagens e condições de estocagem a baixas temperaturas. Massas de ovos frescos de E. heros acondicionados em papel alumínio, em tubos eppendorf e em placas de petri+papel alumínio foram armazenadas, por 12 meses, em geladeira (5ºC), freezer (-15ºC) e nitrogênio líquido (-196ºC). A cada 30 dias, 10 massas de ovos conservadas sob os diferentes métodos e temperaturas foram retiradas, descongeladas e submetidas ao parasitismo por T. podisi, e comparadas ao parasitismo em ovos frescos. Ovos estocados a -196ºC indicaram as melhores condições de conservação, constatando-se, ao longo do período total, índices médios de parasitismo e emergência superiores a 80%, nos três tipos de embalagem, estatísticamente iguais aos índices observados em ovos frescos. Em ovos estocados a -15ºC houve maior variação no parasitismo, que foi decrescente com o tempo de armazenamento. Constataram-se índices superiores a 85% até 10 meses, para embalagens com papel alumínio e até seis meses quando acondicionado em tubos eppendorf. Entretanto, a -15ºC, independente da embalagem, a emergência dos parasitóides, a partir de 180 dias, foi reduzida significativamente, quando comparada à emergência em ovos frescos. Ov... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle biológico; Inseto. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Insects. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 03059naa a2200193 a 4500 001 1863633 005 2013-01-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 245 $aMétodos de armazenamento de ovos de Euschistus heros (F.) visando à produção do parasitóide Telenomus podisi Ashmead. 260 $c2010 520 $aEm programas de controle biológico com liberação de parasitóides, a preservação de ovos hospedeiros por períodos prolongados tem fundamental importância. Procurando-se a melhor utilização da produção de ovos do percevejo E. heros na multiplicação do parasitóide T. podisi, avaliaram-se diferentes embalagens e condições de estocagem a baixas temperaturas. Massas de ovos frescos de E. heros acondicionados em papel alumínio, em tubos eppendorf e em placas de petri+papel alumínio foram armazenadas, por 12 meses, em geladeira (5ºC), freezer (-15ºC) e nitrogênio líquido (-196ºC). A cada 30 dias, 10 massas de ovos conservadas sob os diferentes métodos e temperaturas foram retiradas, descongeladas e submetidas ao parasitismo por T. podisi, e comparadas ao parasitismo em ovos frescos. Ovos estocados a -196ºC indicaram as melhores condições de conservação, constatando-se, ao longo do período total, índices médios de parasitismo e emergência superiores a 80%, nos três tipos de embalagem, estatísticamente iguais aos índices observados em ovos frescos. Em ovos estocados a -15ºC houve maior variação no parasitismo, que foi decrescente com o tempo de armazenamento. Constataram-se índices superiores a 85% até 10 meses, para embalagens com papel alumínio e até seis meses quando acondicionado em tubos eppendorf. Entretanto, a -15ºC, independente da embalagem, a emergência dos parasitóides, a partir de 180 dias, foi reduzida significativamente, quando comparada à emergência em ovos frescos. Ovos de E. heros conservados a 5ºC foram viáveis ao parasitismo por períodos máximos de até 120 dias, entretanto, a emergência dos adultos só ocorreu até 60 dias de estocagem. No período de 12 meses, em nitrogênio e no freezer não foi observada redução do número de fêmeas geradas por postura. Embora tenham ocorrido flutuações na razão sexual para alguns períodos, em geral não foi constatada diferença entre os períodos de armazenamento e tipos de embalagem, quando comparada aos valores em ovos frescos. Esses resultados indicam que ovos de E. heros visando à multiplicação do parasitóide, para períodos superiores a 180 dias, devem ser, preferencialmente, conservados em nitrogênio líquido, viabilizando melhor aproveitamento dos ovos e maior quantidade de parasitóides para liberação a campo. 650 $aBiological control 650 $aInsects 650 $aControle biológico 650 $aInseto 700 1 $aBUENO, A. de F. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. N. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 592.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
20/08/2012 |
Data da última atualização: |
20/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. D. de; ALMEIDA, B. M. DE; CAVALCANTE JUNIOR, E. G.; ESPINOLA SOBRINHO, J.; VIEIRA, R. Y. M. |
Afiliação: |
ALEXSANDRA DUARTE DE OLIVEIRA, CPAC; BRUNO MARÇAL DE ALMEIDA, UFERSA; EDMILSON GOMES CAVALCANTE JUNIOR, UFERSA; JOSÉ ESPINOLA SOBRINHO, PROFESSOR UFERSA; RAMON YOGO MARINHO VIEIRA, BOLSISTA UFERSA. |
Título: |
Comparação de dados meteorológicos obtidos por estação convencional e automática em Jaboticabal - SP. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Caatinga, Mossoró, v. 23, n. 4, p. 108-114, out./dez. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve por objetivo comparar dados meteorológicos obtidos em estação meteorológica convencional (EMC) e em estação meteorológica automática (EMA), procurando detectar possíveis diferenças nas suas medições e estimativas, em Jaboticabal, SP (latitude: 21º 14’05’’ S, longitude: 48º 17’09’’ W e altitude: 613,68m) no período de julho de 1997 a junho de 2002. Os dados foram coletados diariamente e analisados estatisticamente, por meio de análise de regressão. Com base nos resultados, verificou-se boa concordância entre as estações, principalmente para os elementos temperatura média, temperatura mínima, temperatura máxima e precipitação pluviométrica. A umidade relativa do ar e pressão atmosférica apresentaram os maiores erros médios, respectivamente iguais a 5,69% e 3,64 hPa. A velocidade do vento a 2 m da superfície não mostrou boa precisão e exatidão, em virtude de sua estimativa para a EMC. |
Palavras-Chave: |
Agrometeorologia. |
Thesagro: |
Meteorologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/64262/1/S1524Alexsandra.pdf
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Marc: |
LEADER 01567naa a2200193 a 4500 001 1931603 005 2012-08-20 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. D. de 245 $aComparação de dados meteorológicos obtidos por estação convencional e automática em Jaboticabal - SP. 260 $c2010 520 $aO trabalho teve por objetivo comparar dados meteorológicos obtidos em estação meteorológica convencional (EMC) e em estação meteorológica automática (EMA), procurando detectar possíveis diferenças nas suas medições e estimativas, em Jaboticabal, SP (latitude: 21º 14’05’’ S, longitude: 48º 17’09’’ W e altitude: 613,68m) no período de julho de 1997 a junho de 2002. Os dados foram coletados diariamente e analisados estatisticamente, por meio de análise de regressão. Com base nos resultados, verificou-se boa concordância entre as estações, principalmente para os elementos temperatura média, temperatura mínima, temperatura máxima e precipitação pluviométrica. A umidade relativa do ar e pressão atmosférica apresentaram os maiores erros médios, respectivamente iguais a 5,69% e 3,64 hPa. A velocidade do vento a 2 m da superfície não mostrou boa precisão e exatidão, em virtude de sua estimativa para a EMC. 650 $aMeteorologia 653 $aAgrometeorologia 700 1 $aALMEIDA, B. M. DE 700 1 $aCAVALCANTE JUNIOR, E. G. 700 1 $aESPINOLA SOBRINHO, J. 700 1 $aVIEIRA, R. Y. M. 773 $tRevista Caatinga, Mossoró$gv. 23, n. 4, p. 108-114, out./dez. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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